A roseira, tão comum em nos jardins e em projeto de paisagismo, é uma flor muito antiga. Nenhum dos cultivadores e peritos modernos sabe dizer com certeza onde ela surgiu pela primeira vez.
Acredita-se que a primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L.com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares.
Podem ser arbustos ou trepadeiras. Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral, dessa forma seu uso em paisagismo se intensificou.
As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.
Os frutos das rosas são ricos em vitamina C e, na Europa, são consumidos como geléias e conservas mas, nas condições climáticas brasileiras, normalmente não frutificam.
As rosas são plantas de cultivo relativamente fácil. Podem embelezar qualquer jardim e paisagismo com suas magníficas cores e odores, em alguns casos durante longos períodos se as florações são prolongadas.
Existem algumas normas gerais que são aplicáveis a todos os tipos: exposição ao sol, em um lugar livre do vento mas com boa ventilação. Suportam quase qualquer tipo de solo, desde que tenha uma boa drenagem e que conte com abundante matéria orgânica, como esterco, húmus, etc.
SOBRE O PLANTIO:
Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
arbustivas: 1 metro entre as mudas trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas rasteiras: 30 cm entre as mudas
Para mudas em vasos, o plantio pode ser feito em qualquer época do ano e para a propagação por estaquia o período apropriado é o inverno.
REGA DAS PLANTAS:
Logo após o plantio das mudas e até a primeira florada, regue com moderação, mas diariamente.
No inverno, regar uma vez por semana e no verão duas vezes. A terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.
Evite o encharcamento e molhar as folhas e flores. Regar sempre pela manhã ou ao entardecer.
ADUBAÇÃO:
2 a 3 adubações anuais, de preferência orgânica esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona, espalhada em volta da planta.
SOBRE A PODA
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto.
Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração.
Deve ser feita entre os meses de julho e agosto. Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:
Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá , sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. Corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.
Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal-formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro.
Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento. Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. Depois, deve-se podar as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total.
No Horóscopo Floral da Atlântida, os nativos do signo Rosa são aqueles que vieram ao mundo entre 29 de agosto e 23 de setembro.
CONSELHOS PARA O AMOR:
O nativo de Rosa é um parceiro amoroso muito desejável, mas tem um grande problema com súbitos acessos de orgulho que o tornam difícil de conviver. Felizmente estes acessos duram muito pouco. Ele ama o amor pelo próprio amor, pelo sentimento de bem-estar que ele sente e não por vantagens materiais ou exteriores.
CONSELHOS PARA O SUCESSO:
Conseguem êxito em qualquer campo, devido a sua vivacidade e ao seu amadurecimento. Transmitem também um belo sentimento de tranqüilidade. Como não são egoístas, sentem-se muito melhor quando podem compartilhar o seu sucesso com os outros que o cercam.
SIGNOS COMPATÍVEIS:
Com este signo combinam especialmente os nativos de Orquídea, Lírio, Esporinha, Dedaleira e Violeta.
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