Con el convencimiento de que los cambios ineludibles en la manera de proyectar el espacio público, las plazas, el paisaje, deberán llevarnos a prácticas profesionales con participación social activa, donde se obtengan procesos más eficientes que aporten a la construcción de sociedad democrática, las decisiones individuales forjarán las decisiones colectivas. Cada profesional que decida modificar su modo de proyectar y planificar el territorio a prácticas participativas, estará abriendo surcos hacia su propio desarrollo y compromiso con la sociedad. Ya que no puede seguirse proyectando como mayoritariamente se ha venido haciendo. Es evidente que no funciona de esa manera y lo que se propone aquí es una alternativa que explora sobre el vínculo entre el objeto a proyectar y los individuos a los que debe servir el proyecto. Donde construir nuevos modelos de ciudadanía, solidaridad, espíritu comunitario y tolerancia, sean objetivos centrales. Los diseñadores y planificadores del paisaje actuamos como modeladores de comunidades, donde el territorio es el gran soporte donde esa sociedad se desarrolla. Aquí se aportan ideas y técnicas, no como una única posibilidad de trabajo, sino como una puerta abierta a otras múltiples opciones en que deban desarrollarse los procesos participativos, en la planificación, diseño y gestión del paisaje. Para conseguir el libro: http://www.cp67.com/libros/9/978987584334.html
Tradução livre: Na crença de que as mudanças no modo de conceber os espaços públicos, praças, paisagismo, são inevitáveis e deverão conduzir a um estágio com a participação social ativa, onde se obtenham processos mais eficientes que contribuem para a construção de uma sociedade democrática, as decisões individuais forjarão as decisões coletivas. Todo profissional que decida mudar sua maneira de conceber e planejar o território para práticas participativas, vai abrir caminhos para seu próprio desenvolvimento e compromisso com a sociedade. Uma vez que não podemos mais seguir projetando como tem sido feito até agora majoritariamente. Claramente não é assim que funciona e o que é aqui proposto é uma alternativa que explora o vínculo entre o objeto do projeto e os indivíduos que devem ser servidos pelo projeto. Onde construir novos modelos de cidadania, solidariedade, espírito comunitário e tolerância são os objetivos centrais. Os paisagistas e planejadores agem como modelos de comunidades, onde o território é o grande suporte em que a sociedade se desenvolve. Aqui oferecemos idéias e técnicas não como uma oportunidade única de trabalho, mas como uma porta de entrada para muitas outras opções para realizar processos participativos na concepção, planejamento e gestão da paisagem.
Você pode se interessar também por: apaixine-se pela jardinagem !Enamorémonos de la jardineria! Por que jardim? Um pouco de história Paisagismo urbano: Bem estar para o homem e o planeta Origem do paisagismo
|