Perde-se no tempo a sensação de bem-estar e conforto que as plantas nos transmitem. A sua presença num jantar, num casamento, num batizado ou qualquer outra cerimónia, é "quase" obrigatória para dar ao ambiente a sensação de leveza, de conforto e alegria aos presentes.
E quem nunca ofereceu flores à namorada, à esposa ou simplesmente a uma amiga? E quantas vezes, involuntariamente, somos levados a acariciar uma flor, ou ficamos maravilhados a contemplá-la durante algum tempo !... Todos nós sabemos que as plantas são seres vivos. E sabemos também que são seres vivos surdos e cegos para nós humanos. Mas o que muitos de nós não sabemos, é que elas têm um poder de perceção, capaz de sentir o que à sua volta se passa!... Há uma teoria que defende que há uma contínua troca de energia entre as plantas e os seres humanos que as rodeiam. A planta "sente" o carinho e a ternura do nosso olhar, "sente" o cuidado com que a tratamos, "sente" as palavras ternas que lhe dirigimos, "sente" os elogios que lhe dispensamos perante os nossos amigos. Mas há mais: as plantas conseguem "perceber" atos de agressividade praticados ou em vias de serem praticados em seu redor. E mais ainda: as plantas têm a faculdade de perceber as intenções do ser humano.
Imagem do pólen
Foram já sobejamente divulgadas notícias sobre experiências realizadas que comprovam o que atrás referimos. Apenas vamos reproduzir uma delas, a primeira de todas, para quem ainda a não conhece: Na segunda metade do sec. XX, o agente da polícia de Nova Iorque, Cleve Backster, especializado na deteção de mentiras, decidiu "brincar" com o seu galvanómetro ( aparelho que serve para medir as oscilações das células nervosas, e assim detetar as emoções do ser humano) ligando-o às folhas de uma planta que tinha à sua frente, uma dracaena. Primeiro, despejou água com abundância no vaso: não houve qualquer reação. De seguida, despejou uma chávena de café quente no vaso: o galvanómetro nada registou. Já prestes a desistir, Backster PENSOU em queimar uma folha da dracaena. Nesse mesmo instante o galvanómetro registou uma forte oscilação. E isto, mesmo antes, de Backster ter pegado na caixa de fósforos. E ele não falou, ele APENAS pensou. Repetiu a experiência com os mesmos resultados. Muitas outras experiências foram realizadas, todas com sucesso. Era o princípio de uma nova era na descoberta da energia das plantas, na sua capacidade de perceção do que as rodeia. E a terminar aqui fica, para os mais céticos, a pergunta: Já alguma vez notaram que o seu cão pressente a chegada dos donos, bastantes minutos antes de os mesmos entrarem em casa, mesmo a horas desencontradas? É essa capacidade de perceção que alguns animais têm, que as plantas têm igualmente!
Palestra realizada na ADAPALNOR sobre este tema
A ADAPALNOR-Defesa do Ambiente e do Património do Litoral Norte vai promover na sua sede em Mendões, Coronado, Trofa, no próximo dia 9 de Novembro, os seguintes eventos: Ás 9,30 horas - Orquídeas de interior - mini curso Às 15 horas - Plantas medicinais - mini curso Contacte-nos através de: mail: dapalnor@gmail.com telef: 929 042 420 (Portugal) facebook: ADAPALNOR Você gostará também de: Orquestra de Londres faz concerto para plantas Plantas que cantam para atrair polinizadores Pesquisas revelam: as plantas têm inteligência e memória A vida secreta das plantas - vídeo Plantas nativas regeneram espaços contaminados em Portugal Paisagismo urbano: Bem estar para o homem e o planeta Plantas também usam truques para garantir a reprodução Plantas exóticas: Planta com cheiro de pipoca Viagem à pre-história: Plantas estranhas ainda vivas Jardim pré-histórico As plantas também dormem Como as plantas atraem os animais As plantas também sabem se defender sozinhas! Plantas ficam diabéticas e obesas Do sexo das plantas ao fruto
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